quarta-feira, 24 de julho de 2019
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
terça-feira, 23 de setembro de 2014
‘Lâmpada para os meus pés é a tua
palavra e luz para o meu caminho’ – (Salmo 119.105)
INTRODUÇÃO.
Você já deve Ter em suas mãos a Bíblia Sagrada. Não é um escrito
qualquer, pois é o livro dos livros. É diferente porque só nele você encontra
tudo o que Deus fez para dar a salvação e a vida eterna às pessoas. Através
dele, você sabe qual é a vontade de Jesus para a sua vida, agora que tomou a
decisão de não somente tê-lo como Salvador, mas também como seu Senhor. Por
isso, a Bíblia é chamada de a Palavra de
Deus, Escrituras Sagradas, e Espada do Espírito.
I. A BÍBLIA EM SUAS MÃOS
Dê uma olhada rápida neste livro que está em suas mãos.
Provavelmente veio à sua mente a pergunta: o
que é a Bíblia? Para você descobrir a resposta, primeiro, tem de entender
que este vocábulo quer dizer ‘livros’.
Isto é, vários livros juntos em um
só. Há uma página em sua Bíblia, logo nas primeiras folhas, onde estão
escritos os nomes de todos os livros que a formam. Procure e dê uma lida
neles. Não se preocupe, se alguns deles forem estranhos e difíceis para se ler
pela primeira vez.
Bem cedo, em sua vida cristã, você concluirá que não se pode ser crente sem a Palavra de
Deus. Por isso, os autênticos cristãos carregam, leem e estudam a Bíblia. A
Bíblia é a Palavra de Deus, porque, através dela, o Senhor se dá a conhecer ao homens.
Isto se chama revelação divina. Deus fala conosco através da Bíblia. Lendo-a,
você começa a conhecer o Senhor, a entendê-lo e a obedecer às orientações dele
para a sua vida particular e participação na igreja da qual você faz parte.
A Bíblia, foi escrita por cerca de 40 pessoas, em dois idiomas, o
hebraico e o grego, bem diferentes do português. Isto aconteceu há muitos anos.
Uns eram profetas, outros reis, sacerdotes, pescadores, criadores de gado, médico e até cobrador de
impostos. Deus escolheu estas pessoas e as usou, apesar de suas
imperfeições e seus diferentes conhecimentos da vida humana. Este é o lado
maravilhoso da Bíblia. Apesar dos livros serem escritos por pessoas diferentes,
em épocas bem distantes, e depois unidos num livro só, a Bíblia é completa e
perfeita em unidade e harmonia.
Deus inspirou estas pessoas
para escreverem a Bíblia, capacitando-as a receber e
a transmitir o ensino sem mistura nem erro. A inspiração divina é também a
garantia de que as pessoas escolhidas escreveram apenas o que Deus queria, sem
os sinais das fraquezas e dos erros, próprios da natureza humana. Leia a seguir
o que disse Paulo, um dos escritores da Bíblia. Ele falou: ‘Toda a Escritura
é divinamente inspirada...’ (2 Timóteo 3.16a).
II. COMO USAR A BÍBLIA NA IGREJA
A primeira parte da Bíblia, a qual começa com o livro de Gênesis e termina com o de Malaquias, chama-se Antigo Testamento ou simplesmente AT.
São ao todo 39 livros. Depois de
Malaquias, o último livro do AT, inicia-se o Novo Testamento, conhecido pelas letras iniciais NT e tem 27 livros. Você aprendeu que as duas
divisões da Bíblia são o Antigo e o Novo Testamento. Juntos somam 66 livros. Um detalhe interessante no
entanto, é saber que os 66 livros não estão arrumados pela ordem de data em
que foram escritos. A preocupação de Deus não foi contar uma história, mas,
sim, revelar o seu plano para salvar todos os homens. Para que o leitor
encontre facilmente um texto, cada livro é dividido em capítulos e versículos. O número em tamanho grande, no lado
esquerdo das palavras impressas, indica o capítulo, e o menor, o versículo.
Antes do início de cada capítulo,
ou de alguns grupos de versículos, você encontra o título do assunto. É bom você saber que os escritores da Bíblia não escreveram seus livros, separando os
assuntos por títulos, capítulos, versículos, e nem usavam a pontuação, como o
ponto e a virgula. Todos estes recursos foram adotados muitos anos depois, para
facilitar a leitura e o estudo da Bíblia.
As Bíblias que estão nas mãos dos crentes, para leitura e estudo, são escritas em diversas versões. As versões são resultantes de
atualizações de uma tradução. A tradução
significa passar tudo o que foi escrito em um idioma para outro; no
caso da Bíblia, passou-se tudo o que estava escrito em hebraico e grego para o
português. A tradução principal, usada no Brasil, é a de João Ferreira de Almeida. Desta tradução, existem as versões que
apresentam diferenças, não na mensagem,
mas nas palavras.
III. COMO USAR A BÍBLIA NO
DIA-A-DIA
Você não deve usar a Bíblia só quando vai aos cultos promovidos
por sua igreja. Se limitar o uso dela somente a
estes momentos, o seu crescimento espiritual acontecerá lentamente.
O desejo de Deus é que você seja um adulto espiritual e não uma criança. Leia ! Coríntios 13.11; 14.20 e Efésios
4.15. É claro que você também deseja crescer espiritualmente, através da
Bíblia. Para que isto aconteça, o primeiro passo a ser dado é ler a Bíblia. Conscientize-se
de que precisa ler a Bíblia. Todo o dia, você tem de comer algum
alimento para não morrer de fome. Assim também precisa se alimentar da Palavra de
Deus.
Manuseie a Bíblia todos os dias. Não basta lê-la uma vez ou outra,
ou só aqueles textos soltos mais conhecidos. Além de ler diariamente, você deve tomar a decisão de estudar a
Bíblia toda. O segundo passo que você deve dar para crescer espiritualmente,
é memorizar os textos bíblicos. Quando você faz isso, está guardando,
escondendo e fazendo habitar em si a Palavra de Deus. Outro passo que você deve
dar é estudar a Palavra de Deus. Estudar é mais que ler cuidadosamente.
Devem acompanhar você no estudo os seguintes materiais: Bíblia, Concordância Bíblica, Chave Bíblica, Dicionário Bíblico,
Dicionário da Língua Portuguesa e um caderno. Logicamente, na falta deste
material a Bíblia por si só é suficiente.
O último passo é Ter um momento de meditação na Palavra de
Deus. Leia Salmo 1.1-3 e medite. É
preciso que você se dedique à meditação
diariamente. Selecione um momento específico, escolha um lugar especial a
sós com Deus. É bom que tenha um plano de estudo que se constitua de passos bem
simples. Sempre antes de iniciar a leitura, faça uma oração ao Espírito Santo e
peça-lhe que venha lhe ensinar todas as coisas, pois foi Ele mesmo quem
inspirou os escritores da Bíblia, então, não há ninguém melhor do que Ele para
te ensinar as Santas Palavras.
QUESTIONÁRIO
1) Mencione,
pelo menos, três títulos dado à Bíblia:
2) Em
quais idiomas a Bíblia foi escrita?
3) O
que significa o vocábulo Bíblia?
4) Qual
o nome do mais conhecido tradutor da Bíblia para o português?
5) Quantos
escritores, ao todo, escreveram a Bíblia?
6. Quantos livros compõem o AT?
7. Quantos livros compõem o NT?
8. Quantos livros formam a Bíblia?
9. Qual o primeiro passo para se crescer espiritualmente?
Justifique.
10. Qual o segundo passo para se crescer espiritualmente?
Justifique.
11. Qual o terceiro passo para se crescer espiritualmente?
Justifique.
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Por: Mary Beth
Bonacci
Atingir
a castidade no interior de nossas mentes não é uma tarefa fácil. É
uma luta para a vida toda, e deve ser lutada dia após dia.
Aparentemente, estou me tornando a rainha dos “artigos em duas partes”. Uma vez que inicio um assunto, geralmente há muito mais a se dizer, e às vezes um artigo só não basta.
Meu último artigo não é exceção. Nele eu falava sobre uma edição de revista com mulheres de biquíni. Quando Cristo disse: “qualquer homem que olhe para uma mulher com luxúria no coração já cometeu adultério com ela em seu coração”, Ele deixou claro que a castidade – e a falta dela – não começam com o que fazemos, mas sim com o que pensamos. O fato de buscar de livre e espontânea vontade uma estimulação sexual desordenada, mesmo que seja através da imaginação, já constitui um pecado contra a castidade.
Mas há um outro lado, que também merece atenção. No último artigo, falava de pessoas que, de livre e espontânea vontade, procuravam pensamentos sexuais desordenados. Mas o que dizer sobre todos aqueles pensamentos sexuais que surgem em nossa mente – dia após dia – sem desejarmos? Eles também são pecaminosos? E, se são, como alguém pode ser santo?
Primeiramente, é importante compreender que é impossível pecar “acidentalmente”. O pecado tem que ser o resultado de uma livre escolha. O pecado acontece na vontade, não no subconsciente, nem nos hormônios, nem em outro lugar.
Deus nos criou homem e mulher. E Ele nos criou para sermos sexualmente atraentes um para o outro, homem sexualmente atraente para a mulher, e a mulher sexualmente atraente para o homem. Isso é uma coisa boa no casamento, onde a atração deve, supostamente, ser levada às últimas conseqüências. O problema é que nossos hormônios não parecem discernir quem é “esposo(a)” de quem é “não-esposo(a)”. E portanto, de tempos em tempos, respondemos sexualmente a uma pessoa “não-esposo(a)”. Começamos a pensar que nos daria muito prazer usar o corpo dessa pessoa. Então é aí que reside o desafio.
Os cristãos são chamados a permanecer acima dos instintos básicos. Isso significa que, quando esses pensamentos aparecem no cérebro, devemos deixá-los ir. Olhamos para além da atratividade sexual dessa pessoa, para vê-lo(a) como uma imagem e semelhança muito amada de Deus. O pecado da luxúria ocorre quando, ao invés de fazer isso, de livre e espontânea vontade nos apegamos a esses pensamentos, e dizemos: “Eu quero pensar um pouco mais sobre usar essa pessoa para meu prazer pessoal”. Nesse ponto, já estamos realmente usando a outra pessoa para conseguir prazer sexual para nós mesmos. Quando deliberadamente consentimos com esses pensamentos, quando começamos a nos apegar à fantasia, então pecamos contra a castidade. É como disse um estudante meu: “Não é o primeiro olhar que te coloca em perigo, é o segundo”.
Nossa vida emocional, infelizmente, também pode contribuir para as fantasias sexuais não-desejadas. O Pe. Benedict Groeschel, em seu excelente livro “A coragem de ser casto”, diz que essas fantasias muitas vezes refletem a nossa necessidade de carinho, reforço, intimidade e amor espiritual. Quando não temos esse carinho e amor espiritual, tendemos a ficar mais vulneráveis às fantasias sexuais desordenadas.
Isso faz com as pessoas mais sensíveis lutarem contra o sentimento de culpa, muitas vezes desnecessariamente. Essas pessoas pensam que são más só porque esses pensamentos aparecem em suas mentes. Elas acham que a castidade significa que seus impulsos sexuais deviam desaparecer. Nada poderia estar mais longe da verdade. Esses pensamentos involuntários não são pecaminosos em si. Sim, eles são um convite ao pecado (essa é a definição de tentação). Mas não pecamos, a não ser que aceitemos o convite. Podemos ser invadidos por pensamentos sexuais o dia todo, mas enquanto não consentirmos voluntariamente neles, não há pecado. (Consentimento, de acordo com o Pe. Groeschel, significa ter a consciência mental de dizer, “Isso é pecado, mas eu vou fazer mesmo assim”).
É claro, esses pensamentos nem sempre vão embora assim facilmente. Eles ficam grudados na mente, atormentando-nos. Tentar forçar-los a sumir da mente é inútil. (Você já tentou não pensar em algo? O próprio ato de tentar parar de pensar naquilo faz você pensar mais ainda). E mesmo que conseguíssemos expulsar da mente os pensamentos sexuais, isso não seria lá muito saudável. É uma forma de repressão à sexualidade. Enterrar pensamentos assim ajuda a mantê-los vivos no subconsciente, onde eles podem causar todo tipo de problema.
Então, o que fazer? Nós não cedemos e damos atenção a esses pensamentos, mas também não ficamos com medo, tentando afastá-los. Nós simplesmente reconhecemos esses pensamentos como parte do que é ser humano, e então levamos nossa atenção para outra coisa. Podemos nos distrair com outra coisa. (Pe. Groeschel observa que poucas pessoas se sentiriam tentadas durante um alarme de incêndio). Nós ignoramos os pensamentos, mesmo que eles clamem por nossa atenção. No final das contas, eles se vão.
Também é importante manter nossas vidas em ordem. Se a solidão ou a necessidade de intimidade está servindo de combustível para nossa imaginação, precisamos mudar de vida, satisfazer essas necessidades – do modo correto.
Em resumo, não é fácil lidar com pensamentos que nos prometem tanto prazer. Precisamos da ajuda de Deus. A castidade sem oração é impossível. Toda virtude moral diz respeito a recusar certo prazer momentâneo em troca de uma felicidade duradoura. E isso requer uma força maior do que a possuímos.
Atingir a castidade no interior de nossas mentes não é uma tarefa fácil. É uma luta para a vida toda, e deve ser lutada dia após dia. O Pe. Groeschel nos encoraja, dizendo que “toda tentação resistida é um grande ato de louvor a Deus. Resistir à tentação e não buscar o caminho mais fácil é um reconhecimento poderoso da soberania de Deus... Mesmo se a pessoa cair depois, ela terá cumprido um ato de louvor obediente que não será esquecido” (A coragem de ser casto, p. 90).
Resista à tentação. Não é fácil, mas as recompensas são enormes.
Fonte: Portal Jovem Cristão.
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
terça-feira, 16 de setembro de 2014
1.
SIGNIFICADO DA PALAVRA.
SIGNIFICADO DA PALAVRA.
A palavra Evangelho
significa "Boas Novas". Eles referem-se ao nascimento do Messias prometido. Cada um dos
quatro evangelhos do Novo Testamento narra a história da vida e da morte de Jesus de Nazaré.
Esses evangelhos são composições anônimas que levam o nome dos seus autores
no título. Assim, no século II esses livros eram denominados na seguinte
fórmula: "O Evangelho de..." ou "O Evangelho
segundo..." (Em grego: τὸ εὐαγγέλιον κατὰ ...) + nome do evangelista que foi o autor
do evangelho. Todos os quatro evangelhos foram reunidos logo após o Evangelho
de João ter sido escrito. A coleção de quatro livros era conhecida como "O
Evangelho" no começo do segundo século. Assim, o cristianismo
primitivo sempre aceitou esses evangelhos porque conheciam seus autores. Os
evangelhos de Mateus, Marcos e João parecem ter sido escritos como biografias, seguindo o modelo
da antiguidade, enquanto Lucas e Atos parece te sido como uma monografia histórica em dois
volumes